TREND ALLERT: Chanel, Giambattista Valli e Dolce & Gabbana elegem as headpices como acessórios chave da temporada SS20-21.

No Brasil, neomarca de headpices MATILDA, que tem a frente a designer Daniela Kapps, desponta como o nome forte na criação de acessórios de cabeça.

A temporada de desfiles Spring-Summer 2021 está riscando as passarelas das capitais da moda mundial. Londres, Milão e Paris apresentam suas apostas para o verão europeu.

De Chanel a Giambattista Valli, grandes Maisons internacionais já aderiram novamente à headpices como peças-chave para a composição final de seus looks. Em Milão, Dolce & Gabbana elegeu as headbands (tiaras, turbantes e faixas com nós) como item essencial do styling de seu desfile. Em Paris, Giambattista Valli também apostou nos acessórios de cabeça, que compuseram o mood da nova coleção.

Nesta terça-feira (06/10) foi a vez da Chanel apresentar suas apostas para a próxima temporada. E adivinhe qual era a peça chave do desfile de Virgine Viard? As headpices!

No Brasil, uma designer paulista com mestrado em moda em Milão e especialização em chapelaria em Londres, Daniela Kapps, lançou neste ano a primeira coleção da MATILDA, marca handmade inteiramente dedicada a criação de acessórios de cabeça - headpices. Para a coleção de estreia da MATILDA, foram desenvolvida cerca de 30 modelos lançados no último mês de março de 2020, à venda na loja online e em pontos selecionados pelo Brasil.

A label brasileira, para a primeira coleção apostou em, tiaras, facinator, turbantes, pentes, voilettes. Todos produzidos manualmente por uma rede de mulheres capacitadas em São Paulo, sede da marca. Com rigor de qualidade, acabamento e seleção dos materiais utilizados, alguns deles importados. E o que Giambattista Valli, Chanel, Dolce & Gabbana e MATILDA tem em comum? A paixão por headpices, que promete ser o acessório da vez.

Para saber mais sobre headpices.

Ícone dos anos 30 e 40, o Doll Hat volta a desfilar novamente pelas ruas e passarelas europeias, dessa vez, repaginado com as mais diversas formas, tamanhos e texturas. 

Imensos em um cenário de escassez de suprimentos básicos e tecidos por conta da primeira guerra, estilistas como Elsa Schiparelli e Paul Poiret tiveram que se reinventar para atender seus clientes e, o que era caótico, virou moda. O chapéu de tamanho reduzido ganhou espaço e virou símbolo da era vitoriana.

Desde então, o acessório de cabeça reapareceu em vários momentos da história com nomes e versões diferentes, cada um deles criado através da verdade e do olhar de diversos estilistas.

@oi_matilda

https://www.oimatilda.com

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